Quem acompanha o mercado brasileiro sabe a importância que o agronegócio tem para o país. Hoje, o setor se destaca, alcançando a participação de 27,4% no Produto Interno Bruto (PIB) – a maior desde 2004, quando registrou 27,53%. Os dados são fruto de uma pesquisa feita pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) e da Esalq/USP, em parceria com a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil).

Apesar dos números positivos, o setor é um dos que mais enfrentam desafios para profissionalizar o processo de gestão e governança. Entre os motivos estão as dificuldades enfrentadas pelo produtor rural na sua rotina, como acertar a gestão do negócio, acompanhar a produção, estruturar financiamentos e atrair investimentos, realizar planejamento tributário, lidar com a tecnologia e ser cada vez mais competitivo. Para garantir bons resultados, a melhor opção é investir em uma formação especializada que promova a educação do produtor, viabilizando um incremento de performance, reduzindo sua exposição aos riscos e tendo como consequência o aumento dos lucros.

Diante desse cenário, o advogado e professor Washington Pimentel fundou a WP Agro Empresarial, um instituto voltado à formação executiva de produtores rurais, com uma equipe de professores e treinadores com vasta expertise em dívida, reestruturação e recuperação de empresas, com mais de 10 anos de experiência. No Oeste baiano a operação de difusão das práticas da  WP Agro Empresarial é comandada pela administradora de empresas e COO (Chief Operating Officer) Katerine Rios.

A empresa surgiu a partir de experiências profissionais que indicavam a falta de conhecimento, por parte do produtor rural, dos melhores mecanismos de gestão e governança, o que culminou no período de crise entre 2015 e 2019: “Nós percebemos que era preciso voltar os olhos para a cultura da restruturação, por causa do alto índice de endividamento das empresas, em razão da gestão precária das estruturas de dívida e garantias. Como fazer isso? Somente com a educação” , explica Washington.

Ele conta que o acompanhamento de grandes crises financeiras no agronegócio, como as ocorridas no Mato Grosso, Paraná e Rio Grande do Sul, nos anos de  2015, 2016 e 2017, permitiu a criação de uma metodologia de educação executiva própria para fomentar a cultura de planejamento empresarial para o produtor rural, voltada ao conhecimento de ferramentas de planejamento tributário, patrimonial e das estruturas de dívidas e financiamentos vocacionadas ao agronegócio: “Com base nessa experiência, preparamos o produtor rural para atuar de forma empresarial, com estrutura de governança robusta, com percepção e gerenciamento de risco, de forma equilibrada e sustentável e, com isso, tornando-o cada vez mais competitivo”, revela Washington Pimentel. 

o instituto tem como propósito garantir o acesso à uma cultura de gestão agroempresarial de qualidade, treinando produtores para manejar as estruturas contábil, fiscal e tributária, além do conhecimento dos melhores veículos de crédito e financiamento: “Nós temos uma larga experiência em temas como planejamento patrimonial e sucessório, restruturação e recuperação de empresas e colocamos em prática um treinamento para formar produtores aptos a implementar os melhores instrumentos de organização e segurança para o seu negócio, suas famílias e seu patrimônio. Além disso, contribuímos para a profissionalização do agronegócio, que é uma das nossas principais missões”, finaliza o CEO.

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